Somos a Associação de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento Humano - Outro Olhar, fundada em 2008, a partir da ideologia e determinação de diversos profissionais de várias áreas do conhecimento com vasta experiência em projetos ligados ao terceiro setor.

Bem Vindos ao nosso Espaço!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Tembiapo Fazendo Feira

O Tembiapo, empreendimento que reúne famílias guaranis de seis aldeias da Rede Solidária Popyguá, participou comercializando artesanato da Feira Exposição de Artesanato da Unicentro entre os dias 06 e 14 de novembro.
Foi um importante evento tanto para a comercialização das peças quanto para a divulgação do empreendimento e da cultura guarani dessas comunidades.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Nhe'engatu de Opy nova

A comunidade de Nhe'engatu se mobilizou e construiu sua nova Opy e para inaugurar realizou o batismo das águas no último dia 16 de novembro. Estiveram presentes também a aldeia de Limeira e Palmeirinha do Iguaçu e os xamois de Pinhal, e também integrantes da equipe técnica da Outro Olhar.
Gratificante ser convidado e poder participar de tão importante e bonita cerimônia. Nesses espaços e momentos que o modo se ser guarani se manifesta na sua essência.
Pensamos em descrever o quão bela e significativa é a cerimônia, mas entendemos que melhor que descrever é viver, sentir, respirar e fazer parte, as palavras não seriam capazes de traduzir o total significado, além do que, seria o nosso ponto de vista. Então optamos por não descrever, apenas dizer: Obrigado!
Por: Sandra König e Antônio Carlos Guedes

Crônica do “não existe preconceito!”

Semana do empreendedorismo, os jornais e veículos de comunicação falam da capacidade empreendedora do brasileiro, de que os pequenos empreendedores são importantes para a economia, geram emprego, distribuem renda, etc. Isso é bom, certo?
Abrir uma pequena empresa pra formalizar uma atividade que há tempo se faz de forma informal, beneficiando mais de trinta famílias diretamente, é algo bom, certo?
Tudo certinho, contrato feito, contrato assinado com assinaturas reconhecidas por verdadeiro. Vai pra junta comercial, problemas: o papel não pode ser reciclato, precisa ser branco. Se refaz o contrato, nova impressão, agora na folha branca e assina de novo, simples. Mais ou menos, os sócios moram em municípios diferentes, então recomendam que assinem e reconheçam por verdadeiro em cada município.
Pega o carro, faz 120 km, uma assinatura, no outro dia mais 88 km outra assinatura, outro dia mais 380 km mais uma assinatura e por fim, mais 370 km e outra assinatura, opa, é ponto facultativo o cartório está fechado, o que fazer? Voltar, ou ligar e ver se o cartório da próxima cidade está aberto? Segunda opção. Chegando ao cartório olhares peculiares, atendente some para uma sala, volta, confirma: Onde o senhor mora? – Na aldeia. Olhar peculiar para o contrato, para o sócio e: - não podemos reconhecer a assinatura. – Mas porque não? – Simplesmente não podemos. – Pode dizer o motivo? Olhar peculiar e a resposta: - Desconfio da autenticidade da identidade. – Como assim, qual o problema com a identidade, pode dizer, pode me dar um protocolo dizendo o motivo? – Não senhor, não tenho que explicar nada!
Na calçada, sentimento de injustiça: não pode dizer! Certamente porque o motivo não é a identidade, mais provável por ser um indígena fundando uma empresa! Desistir então? Tudo acabado? Novamente voltar pra aldeia com a cabeça baixa porque ser indígena é ser invisível, é não ter o direito de abrir uma ‘firma’! Ainda bem que, apesar de tantos anos de opressão, se resiste.
Novamente a estrada, mais 8 km, outro cartório, atendente avisado pelo colega! Exigindo o motivo da negativa, conversa daqui, consulta a constituição, o decreto, o estatuto, a surpresa: - Oh, índio tem direitos e é capaz! Então tá, podemos reconhecer assinatura no contrato do empreendimento.
O que fazer diante dessa falta de respeito? No momento, voltar à cidade e registrar um boletim de ocorrência para tomar providências futuras. De volta à cidade, procura a delegacia, fechada. Procuram-se os policiais, eles dizem que não podem registrar o BO e dão a razão para o cartorário!! Demais! Volta-se para outra cidade, com muita insistência se registra o BO e depois de longas horas, enfim, dá pra voltar pra casa.
Agora é preciso decidir o que fazer com o BO para que as pessoas, pelo menos as que trabalham em órgãos oficiais não neguem direitos essenciais às pessoas!

Por: Antônio Carlos Guedes e Sandra König

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Nem Todo Lixo é Lixo

No dia 16 de outubro de 2013 visitamos a escola da Tekoha Ocoy, na qual os alunos estão desenvolvendo um projeto sobre reciclagem e sensibilização sobre o problema do lixo. O projeto "Nem todo lixo é lixo", é um trabalho interdisciplinar que envolve todas as turmas da escola, cerca de 300 alunos. Consiste na realização de uma casinha feita interamente com material reciclado.

Inicialmente os alunos trabalharam na construção das paredes, usando caixas de leite, cola e fita adesiva. Foram projetadas e construídas quatro paredes separadas, que irão se encaixar, de modo que a casinha possa facilmente ser montada quando necessário e guardada quando não está sendo utilizada. As caixinhas de leite foram coletadas pelos profesores na cidade, através de uma campanha de conscientização.

Em todas as diciplinas a construção da casinha foi utilizada como exemplo prático para trabalhar sobre diferentes conteúdos. Assim, o profesor de matemática trabalhou com os alunos sobre as medidas da casa, mas também sobre capacidade e tamanho das caixinhas. Com a profesora de arte os alunos observaram o design e a cor das caixinhas, a composição das cores e também a importância da publicidade presente nos diferentes desenhos nas caixinhas. Em física os alunos estudaram equilíbrio, isolamento térmico e energia: assim colocaram areia nas caixinhas da primeira camada para mais estabilidade e començaram projetar uma illuminação feita com uma garrafa de água que coleta a luz externa.
Nas disciplinas de português e história trabalhou-se o conteúdo presente nas embalagens, temas como a reforma agrária, por exemplo, e posterior a criação de um documentário sobre o próprio projeto. Em espanhol os conteúdos foram traduzidos e em química foram estudadas a composição e as tabelas nutricionais.
Uma vez realizadas as paredes, o telhado será feito com um tecido, e os móveis com embalagemns recicladas. Para realizar as decorações os alunos estão guardando tampas de garrafas, com os quais irão criar desenhos com a técnica do pontilhismo.
A casinha irá ser montada no pátio da escola, e irá ser utlizada como brinquedoteca, para peças de teatro de fantoches e leituras e também servirá como modelo para as outras escolas, que irão visitar a aldeia na Semana Cultural Indígena.
Depois das diferentes diciplinas serem abordada na realização da casinha, a temática da reciclagem continuará sendo abordada e os alunos ansiosos para desenvolver atividades com a casinha.

Formatura Fase I Formando em Rede



Os jovens do Formando em Rede concluíram a Fase I do programa de formação no dia 07/11/13 em cerimônia realizada no Centro de Formação Juan Diego. O evento foi organizado em parceria com a faculdade Guarapuava que também realizou a emissão dos certificados.
O Formando em Rede iniciou em julho de 2012 e foi realizado em quatro etapas com jovens de oito aldeias que compõem a Rede Solidária Popyguá dos estados de Santa Catarina e Paraná.
O programa teve apoio da Associação Shishu, IAF-Fundação Interamericana, Centro de Formação Juan Diego, Faculdade Guarapuava e Joint. Entre os temas trabalhados estavam: políticas públicas, legislação, história e cultura Guarani, metodologias para elaboração de diagnóstico socioambiental, entre outros.
Nesta fase foram certificados 16 jovens sendo que destes 08 estavam presentes na cerimônia de formatura os demais receberão os certificados em suas aldeias.
A segunda fase do curso está em andamento com participação de aproximadamente 24 jovens de 10 aldeias Guaranis e tem previsão de finalização para meados de 2014.

Formando em rede fase VI



Entre os dias 05 e 08 de novembro de 2013 aconteceu no Centro de Formação Juan Diego  a VI fase do curso Formando em Rede, nesta etapa a temática trabalhada envolveu diretamente questões ligadas ao meio ambiente, biodiversidade, sistemas agroflorestais, legislação ambiental, novo código florestal, créditos de carbono, Icms Ecológico, terras indígenas, sustentável da floresta.

Nas atividades de agrofloresta além da parte teórica os jovens realizaram a prática, coordenados pelo técnico Luis Henrique, realizaram a contagem e definição das espécies presentes no terreno do Itakora, centro de Convivência que está sendo construído nas proximidades do CFJD. Bem como, puderam ver de perto a área de agrofloresta que está sendo implantada, andar pela trilha que está sendo construída e saber mais sobre a implantação do apiário com abelhas sem ferrão que está sendo implantado no local.

Estas atividades também servem de apoio e interagem com as demais que estão sendo realizadas.
A próxima etapa do formando em Rede, que tem apoio da Shishu e da IAF-Fundação Interamericana e parceiros como CFJD, Faculdade Guarapuava e Joint,  está agendada para março de 2014.

Grupos Produtivos de Medicinais e Artesanato



Os grupos produtivos de medicinais e de artesanato estão com as atividades em pleno vapor. Na aldeia Rio d’Areia estão sendo cultivadas as primeiras mudas de capim limão e alecrim e as sementes de camomila plantadas em caráter experimental estão em produção, essa primeira colheita servirá para coleta de sementes para os próximos plantios.
Já em Koe Jú Porã a família Vogado, organizou o preparo do local e construiu o cercado com varas de madeira, as primeiras mudas de capim limão e alecrim também começam a brotar. Na aldeia de Tapixi, os produtores realizaram o plantio de sementes de alfazemas e também algumas mudas de capim limão e alecrim. Já na aldeia de limeira a horta está sendo preparada para receber as mudas de menta.
Recentemente os integrantes dos grupos produtivos de medicinais e artesanato participaram do curso Tembiapo. Entre as atividades, cada grupo desenvolveu atividades direcionadas: - o grupo de artesanato: técnicas de produção, design de novas peças, qualidade e acabamento.

O grupo de medicinais realizou oficina de agrofloresta da teoria para a prática, as atividades foram desenvolvidas no espaço do Itakora, no qual os participantes realizaram o plantio de algumas espécies nativas.
Durante o curso ocorreu à formalização do empreendimento Tembiapo, todos os presentes, e agora empreendedores do Tembiapo, revisaram o contrato e tiraram suas dúvidas com o auxilio e tradução do jovem Daniel da aldeia Rio d'Areia. Após os ajustes foram assinados os contratos e efetivamente formalizado o empreendimento, com registro em cartório. Agora o artesanato guarani e produtos provenientes das plantas medicinais passam a ser comercializados pelo Tembiapo.
As atividades os grupos produtivos são apoiados pela IAF - Fundação Interamericana e tem o patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania.


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Por Outro Olhar

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Oficinas de Reciclagem

A preocupação com o meio ambiente é uma constante nas atividades desenvolvidas pela Outro Olhar juntamente com as aldeias que compõem a  Rede Solidária Popyguá.
Com o objetivo de contribuir e sensibilizar as pessoas destas aldeias e a sociedade como um todo, estão sendo desenvolvidas oficinas de reciclagem. Inicialmente abordamos a temática com a exposição de slides, apresentação de vídeos, assim dialogando com as pessoas sobre o que cada um tem feito com os resíduos não degradáveis e orientando sobre a destinação correta. Após as orientações partimos para a prática em que são coletados os lixos que estão espalhados pela aldeia e ao redor das casas.
Até o momento foram organizadas e realizadas duas oficinas, sendo uma na aldeia de Koẽ Ju Porã e outra em Tapixi, ambas contaram com a participação de jovens e adultos. Os materiais coletados foram levados para Guarapuava e doados para uma empresa especializada em separação de lixo reciclável.

A ideia posterior é que as próprias pessoas da comunidade façam o descarte correto destes resíduos e passem a entregar em cooperativas da região, transformando-os em renda para as famílias. Também serão instaladas lixeiras para coleta seletiva construídas com material alternativo, como por exemplo, de bambu. Essa atividade será realizada em breve nas aldeias que compõem a Rede.

A reciclagem é uma das grandes soluções para o problema do lixo e sem dúvida ajuda na preservação dos recursos naturais já escassos no meio ambiente. Esta atividade faz parte do projeto Nossa Aldeia: Nosso Ambiente patrocinado pelo Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania e também do projeto Tekoha Sustentável apoiado pela Shishu.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Início das Atividades do Projeto Itakora: do Espaço ao Conhecimento

O projeto Itakora: do Espaço ao Conhecimento tem o apoio da Shishu e da Província Autônoma de Trento e prevê a estruturação do espaço do Itakora Centro de Convivência, cursos de formação e educação ambiental e histórica indígena com escolas de Guarapuava.
Nesta semana foram iniciadas as atividades em que a equipe técnica e as voluntárias começaram a organizar a trilha ecológica no espaço do Centro de Convivência, para que nos próximos meses possa ser visitada por escolas das redondezas e Guarapuava em geral.





Alunos visitam a Outro Olhar e o Centro de Formação Juan Diego


 Na última sexta feira dia 27 de setembro, alunos e professores do Colégio Estadual Prof Amarílio visitaram o Centro de Formação Juan Diego e a Outro Olhar. Foram recebidos no auditório pelo Padre Garibaldi e por Sandra König. 
Padre Garibaldi conduziu uma conversa animada e cheia de curiosidades sobre as peças histórias que possui para montar o museu sobre a cultura indígena. Os alunos puderam tocar em algumas peças e um dos momentos que mais chamou a atenção dos adolescentes foi quando Pe. Garibaldi explicou a história do ritual da 'tsantsa'.

Sandra conduziu uma conversa sobre a questão indígena no Brasil, localização de algumas aldeias, afunilando para a história e cultura Guarani. Teve exposição de artesanato e a possibilidade dos alunos brincarem com a zarabatana. Ainda, um passeio pelo bosque, campo de areia e as demais áreas abertas do Centro de Formação.
Agradecemos aos Professores e Alunos que nos visitaram, são sempre bem vindos!



sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Palmeirinha do Iguaçu construindo sua nova Opy

A comunidade da aldeia de Palmeirinha do Iguaçu está demonstrando toda a força da cultura Guarani: está construindo de forma coletiva a sua nova Opy. A construção de uma nova Opy, mais ampla  para melhor acomodar a comunidade e seus visitantes, era uma demanda antiga.


Várias tentativas foram feitas, através de editais e busca de parcerias que pudessem apoiar a construção, porém sem sucesso.  Diante das negativas, agora também motivados pela realização do Encontro de Xamois, a comunidade está mobilizada em torno da construção da nova Opy, com cerca de 120m², para receber aproximadamente 100 pessoas. 
A Opy está sendo erguida com recursos e materiais da própria comunidade, varas e taquaras, visando fazê-la o mais tradicional possível; algumas pequenas doações ajudaram na alimentação dos trabalhadores voluntários.
Força para a comunidade na realização desse belíssimo sonho! 



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Encontro de Donatários IAF

Silmara Aparecida Walendorff, da Outro Olhar, juntamente com Nilson Karai Tataendy Florentino da aldeia de Palmeirinha do Iguaçu participaram do encontro de donatários da IAF - Fundação Interamericana, evento realizado entre os dias 20 e 22 de agosto de 2013 em Brasília. O encontro reuniu 65 pessoas de instituições proponentes e beneficiários de 32 projetos apoiados pela IAF em todo o país.
O encontro foi um momento ímpar para que todos pudessem aproximar-se e trocar as suas experiências. Num espaço acolhedor, todos puderam compartilhar os seus projetos, conhecer novos pontos de vista, buscar novas parcerias e planejar os rumos dos projetos apoiados.
Foram dias de construção, troca e aprendizagem, demonstrando a cada vez mais a importância dos projetos sociais desenvolvidos no cenário nacional, que objetivem principalmente o empoderamento dos beneficiários, seja na elaboração, gestão e sustentabilidade de seus projetos e demandas que atendam as necessidades de suas comunidades, sejam elas indígenas, quilombolas, pescadores, agricultores, jovens e adultos.
Por: Equipe Técnica Outro Olhar

terça-feira, 3 de setembro de 2013

MEMÓRIAS DE UM TEMPO BOM

Agora que estou no final desta experiência penso nestes meses e é difícil escrever o que tenho na cabeça. As emoções são muitas: satisfação, felicidade, saudade, vontade de voltar para casa, depois de tão tempo e afeição a esta terra magnífica que muitas vezes me surpreendeu.
Já sei que na primeira noite em Bergamo, na minha casa, na minha cama, repensarei esta experiência e me emocionarei e serei submergido por imagens de lugares e pessoas. O que posso dizer é que nunca esquecerei tudo o que vivi aqui. Nestes meses descobri o significado da palavra “abertura”: abertura do espírito em frente a um mundo e uma cultura completamente estranha até a pouco tempo.
O Encontro com o mundo Guarani é a experiência mais única e significativa que a vida me possibilitou. A diversidade que encontrei, permitiu-me começar a olhar o mundo através dum outro ponto de vista, e desde outra prospectiva se aprende e se compreende sempre algo novo e diferente, que senão ficaria desconhecido ou incompreensível.
Em cada momento importante da própria vida damos e recebemos algo. O que deixo aqui, nesta terra mágica, é uma parte do meu coração. O que recebo é muito mais: é um espirito novo, mais forte, mais conhecedor, mais respeitoso, mais aberto, mais profundo, mais Guarani.
Agradeço Sandra, Silmara, Toni e Luiz por  ter me ajudado e acompanhado; e agradeço vocês, povo Guarani, por terem aberto as portas das suas casas e por  terem permitido descobrir o seu mundo e a sua cultura, que desde hoje faz parte também de mim!

Por Gianmaria Vavassori
Setembro de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Palestra em Escola de Guarapuava

A Outro Olhar esteve na manhã do dia 21 de junho na escola Municipal Professora Carlita Guimarães Pupo, em Guarapuava-PR, para realizar palestra para estudantes do ensino fundamental. A temática abordada foi à questão indígena no cenário local e regional com ênfase para a cultura guarani. Durante a conversa com os alunos realizamos apresentação de vídeos e fotos contendo o canto, a dança, o artesanato e lendas Guaranis.

Os jovens Magda e Gianmaria, do Serviço de Voluntariado Europeu, relataram as suas impressões sobre a educação escolar indígena e em relação à cultura Guarani, demonstrando entendimento e respeito para com a cultura indígena.
Sem dúvida um momento de troca de conhecimento e de informação, haja vista que na região temos a presença indígena, mas que muitas vezes não é lembrada. Com a abordagem da cultura Indígena primamos pela divulgação e valorização desta, no cenário local e regional.
Agradecemos a direção, professores e alunos pelo convite!
Equipe Outro Olhar